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Conversa de Homens

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

Existe um novo paradigma de masculinidade. O Homem Deixou de ser um parvalhão, passou a ser uma pessoa!

O efeito da palmadinha na nádega

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"Porque razão vocês (homens) gostam tanto de dar a palmadinha na nádega?" A pergunta foi lançada num daqueles jantares que já aqui referi, a propósito do relato de acontecimentos passados em Ibiza. Houve várias respostas, e, apesar de ninguém querer acusar o toque de a ter experimentado, pelo menos serviu para se perceber que elas acham pouca piada ao tema.

 

"Tapinha não dói", como diz a música brasileira, mas também pode estragar o mood se for aplicada no momento errado ou com força em excesso. Não lhes choca a palmadinha mas quando os homens decidem aplicá-la estão, normalmente, ao rubro e medem mal a força.

 

A palmada faz contrair as nádegas, um reflexo condicionado, além de, com força a mais, poder infligir alguma dor. Mas voltemos à análise mais profunda da questão, salvo seja.

 

Há toda uma teoria sobre as vantagens das palmadinhas durante o sexo. A submissão, a excitação do "castigo" aplicado. E, claro, a contração também ajuda a exercitar os glúteos.

Salvo as excepções dos praticantes de sadomasoquismo, a avaliar pela conversa deste jantar, a cena da palmadinha é mais incómoda do que excitante, principalmente quando não se consegue medir a força ou se falha a nádega e acerta com valente força na zona dos rins ou costas.

Mesmo as mais resistentes acabam por apreciar uma palmadinha suave, dada no momento certo, e de forma consentida.

No entanto, o tema é relevante. Basta uma pesquisa no google para receber milhares de entradas sobre a dita palmada na nádega.

 

Aos homens, agrada a ideia de dar a palmadinha no momento certo, principalmente se a reação delas for positiva. Porque quando elas reclamam, as coisas tendem a arrefecer. Além disso, quando ameaçam dar elas a palmada, temos duas opções: pedimos desculpa ou dizemos com ar desafiador: "Promessas!"

 

Uma coisa é certa, quando um homem está perante um traseiro de encher o olho (não é grande, não é pequeno, é aquele traseiro com as proporções certas), a primeira coisa que lhe passa pela cabeça é assentar a palma da mão na nádega, culminando com um apertão suave. É a natureza a funcionar em pleno. O rabo, tal como as mamas, funciona para os homens como as flores para as abelhas!

 

O primeiro homem que diga que não tem vontade de colocar a mão num traseiro apetitoso, que se acuse! A questão é, com que intensidade?

Já agora, elas também apreciam um bom traseiro masculino e sentem a mesma vontade.

 

Quanto à palmada, o tema pode ser polémico e deixar a meio algo que estava a correr bem. Por isso, optem antes pelo apertão das nádegas durante o sexo. Vão ver que elas agradecem e continuam a sentir todo o poder daquele pedaço de céu.

 

Mas, bem vistas as coisas, mesmo as mais resistentes acabam por apreciar uma palmadinha suave, dada no momento certo, e de forma consentida.

 

As teorias dos inexperientes

Em determinadas posições, dizem alguns, a palmadinha pode ajudar à penetração já que, depois da palmada e do reflexo de contração, segue-se a descontração. E é neste momento que se deve investir. Uma espécie de aplicação ao estilo vacina. Primeiro simula-se a picada e, quando o paciente descontrai, julgando já ter sido espetado pela agulha, o enfermeiro faz o que tem a fazer. Poderá resultar com o sexo anal?

 

Por norma, em confissão, como já disse, elas acham pouca piada à palmada. Tal como não percebem a fixação dos homens pelo sexo anal. "Porque razão estão sempre fixados no rabo?", Questionam elas. "Aquilo dói, dá vontade de fazer cóco".

 

Exclamações de algumas das mulheres presentes no jantar que (eventualmente) já tentaram satisfazer os parceiros. Pode, eventualmente, ser explicado pelo facto de não estarem totalmente relaxadas e com vontade de o fazer. Mas ficam curiosas com o facto de haver tantos homens a praticar este acto.

 

Por isso, o efeito da palmadinha é algo que pode ter respostas diferentes, consoante os dias. Pode depender muito do nível de excitação do casal, que deve estar em perfeita sintonia para que a coisa corra de feição.

 

Claro, haverá sempre experiências diferentes e novas abordagens a explorar. Haverá algumas mulheres que gostam e podem até estranhar a existência de dúvidas sobre o tema. Os comentários servem para isso mesmo.

 

Depois, depois há disto...